Você já deve ter escutado aquela máxima do mercado financeiro de que não é seguro deixar todos os ovos numa mesma cesta. A diversificação é uma estratégia cada vez mais adotada pelas empresas. E, há muito tempo, pela Confitec.
Pegando uma carona no maior ganhador do Oscar 2023, fazer tudo ao mesmo tempo não só reduz os riscos, mas também nos leva a expandir o olhar e o alcance no mercado, gerando mais soluções e aprimorando as já existentes. É um processo contínuo.
Eu me lembro quando, há 15 anos, a Confitec tomou a decisão de que deixaria de ser exclusivamente prestadora de serviços de tecnologia para o mercado de seguros e decidiu partir para o desenvolvimento de produtos, de soluções que poderiam ser usadas – e aprimoradas – ao mesmo tempo por muitas empresas.
Naquele momento, poderíamos ter nos mantido como estávamos, atendendo as demandas das seguradoras, confortáveis na nossa posição no mercado… Mas optamos pela inovação, pelo movimento, pelo salto no escuro.
Foi assim como o Gepro, o iRisk, o Projur e o Girus, produtos que têm conquistado cada vez mais espaço nas seguradoras. Eles não nasceram nem se firmaram da noite para o dia. Exigiram muito trabalho, muita confiança no que estávamos fazendo, mesmo quando os sinais pareciam vir no caminho oposto.
Com o Gepro, por exemplo, batemos em muitas portas, ouvimos muitas negativas antes do primeiro “sim”. Eu me lembro do Jaílson se perguntando: “Será que não vamos conseguir vender o Gepro para ninguém?”. Hoje, o Gepro é um produto consolidado, referência no mercado. E segue inovando, incorporando novos módulos e funcionalidades.
Uma nova tecnologia quando surge no mercado tem uma curva ascendente, um momento de hype. É natural – e, portanto, esperado – que em algum momento venha uma queda e, em seguida, a estabilização. Neste ponto, que pode ser longo, pensamos que é fundamental trabalhar para criar inovações que talvez só façam total sentido no futuro. O importante é manter o foco, acreditar no trabalho, persistir, inovar e testar novos caminhos. Sempre!
