Inovação é responsabilidade de todos numa empresa. Cada vez mais, estou convencido da necessidade de engajamento de todos e dos resultados que isso pode acarretar nas corporações e em diferentes setores da sociedade.
Para além de profissionais ou grupos exclusivamente contratados para pensar e desenvolver o tema, é preciso trabalhar para que a inovação se torne parte da cultura organizacional, algo orgânico e automático entre lideranças e colaboradores.
Quanto mais pessoas envolvidas, maiores serão as chances de encontrar novas soluções, maior possibilidade de insights, disseminação de informações, engajamento e aprendizado.
Nossos Confitekers são estimulados a pensar o todo na empresa, olhar para fora das suas próprias atividades e contribuir com ideias e projetos. Queremos que adquiram uma visão 360º e estejam preparados para uma realidade cada vez mais multidisciplinar e veloz. Temos organizado encontros quinzenais com a equipe para debater a cultura de inovação e mostrar que existe um ambiente seguro para que as ideias possam ser apresentadas, sem risco de julgamento sobre certo ou errado. Essa segurança é fundamental!
Conseguimos pôr em prática este ano também uma unidade de treinamento profissional, com o intuito de criar um time coeso, voltado aos valores da Confitec e totalmente concentrado na produção de soluções adequadas ao complexo e exigente setor de seguros.
Para começar, reunimos uma turma com 10 estagiários e trainees que chegou com muita garra, vontade de aprender e disposição para ajudar a transformar a dinâmica de trabalho.
Estamos trabalhando em sintonia com o Plano de Desenvolvimento do Mercado de Seguros (PDMS), da CNseg, que foca na ampliação, até 2030, do alcance do setor, aumentando a participação no PIB nacional, dos atuais 6,5% para 10%.
Acredito plenamente no processo de capacitação de pessoas e na participação delas no desenvolvimento de novas tecnologias. Afinal, são elas que viabilizam as transformações e o crescimento.