“Conta para mim, por favor, como funcionam os negócios das últimas empresas pelas quais você passou.”
Quem trabalha ou já trabalhou comigo na Confitec conhece essa frase. Em uma entrevista, nunca me preocupo com o conhecimento em uma ou outra ferramenta ou tecnologia. Meu foco está sempre concentrado no que realmente importa: saber se aquela pessoa que está ali na minha frente – e pode vir a se tornar parte da nossa equipe – se envolveu de fato com as regras de negócio do cliente ou não.
Programador, analista de sistemas e analista de negócios
Costumo dizer que o programador desenvolve soluções, o analista de sistemas define o que precisa ser desenvolvido e o analista de negócios entende porquê aquela solução é necessária e quais são os requisitos, premissas e, principalmente, as suas implicações para toda a cadeia.
Ter real interesse pelo negócio do cliente não depende de cargo ou senioridade. É uma questão de atitude, curiosidade, interesse.
A tecnologia que hoje é considerada inovadora, disruptiva, em muito pouco tempo se tornará trivial, comum… Lá na frente, muito provavelmente, ela será obsoleta. Saber o que fazer com a tecnologia – onde, como e principalmente porque usá-la – é o que faz e sempre fará a diferença.
A Confitec já nasceu assim
Quando eu entrei na Confitec, há seis anos, o ponto que mais me impressionou foi o profundo conhecimento da empresa sobre o setor de Seguros.
Ao longo do tempo, ouvi de muitos clientes que o que nos diferencia de todas as outras empresas é que nós nos dedicamos de verdade a entender o negócio deles.
Mais do que simplesmente receber uma demanda e executar uma tarefa, nós estudamos com cada cliente sua real necessidade e analisamos juntos todas as implicações de uma mudança em cada etapa do seu processo.
Por Adilson Balthazar | Diretor de TI