No RH, nós buscamos proporcionar o melhor ambiente possível para que cada colaborador possa se desenvolver plenamente e se encontrar na Confitec.
Hoje, vou falar sobre a experiência de trabalhar na Confitec de um ângulo diferente: o meu. Afinal, o objetivo aqui é explicar por que eu Sou Confitec, certo?
Minha relação com a Confitec começou em janeiro de 2018. Três anos antes, eu tinha me tornado mãe do Gabriel e a minha prioridade passou a ser ele. O retorno ao trabalho foi complicado. É muito difícil encontrar um lugar em que haja um respeito genuíno pelo lado pessoal.
Trabalhei por dois períodos de menos de um ano em duas empresas diferentes – até então, eu nunca tinha ficado menos de quatro anos em um trabalho. Até que soube da vaga da Confitec.
Desde o processo seletivo, percebi que estava em um lugar diferente. Logo, tive contato com o diretor e com o Valdemir, que viria a ser o meu coordenador.
Foi um bate papo bem descontraído, onde eu entendi que teria a possibilidade de ir além da mera seleção de candidatos para vagas. Ficou claro que o meu trabalho seria não só buscar a pessoa certa para cada posição, mas acompanhar a sua evolução, o seu desenvolvimento, e conviver com ela ao longo do tempo. Isso me deixou bastante animada.
Quando entrei, confirmei a minha primeira – e ótima – impressão sobre a visão que a empresa tem do papel do RH e a ligação do nosso time com as áreas de negócio. Até hoje, tenho acesso direto com os gerentes, coordenadores, gestores. Falamos abertamente de dificuldades para preencher uma determinada vaga, ajustamos escopo, aprendemos no dia a dia com as especificidades de cada área. A integração é total.
Tenho total abertura também com o meu gestor para sugerir novas ideias e para trabalhar o meu plano de desenvolvimento. Uma realização da qual tenho muito orgulho foi o programa de estágio, do qual eu participei desde o início, sugerindo o modelo e, depois, acompanhando a sua aplicação.
Nos últimos meses, precisamos nos adaptar a uma nova realidade, por conta da pandemia. O mais interessante foi que pudemos nos aproximar ainda mais das pessoas. Intensificamos a troca com cada um para entender como ele estava lidando com os novos desafios, não só na perspectiva do trabalho, mas, também, no lado pessoal.
Essa é a cultura à qual eu tenho muito orgulho de pertencer. É por essas e outras que eu Sou Confitec!