O SouConfitec de hoje é especial. Na verdade, é um “Somos Confitec”. Henrique Bassi, Daniel David e Bruno Morato são três profissionais que têm em comum o fato de terem saído e voltado para a Confitec. Conversamos com eles para entender como foram esses movimentos e como estão os três agora. Com vocês, Henrique, Daniel e Bruno.
- Confitec – Henrique Bassi
Eu ingressei na Confitec pela primeira vez no fim de 2016. Estava procurando crescimento profissional e a Confitec me pareceu o lugar ideal para aprender e me desenvolver. Eu trabalhava no mesmo cargo que trabalho hoje, analista de sistemas.
Mas como nem sempre as coisas correm como esperamos, enfrentei problemas pessoais que me obrigaram a optar por uma mudança radical na minha trajetória. Meus pais adoeceram praticamente ao mesmo tempo e precisaram de toda minha atenção. Foi um momento muito difícil, que exigiu atitude e determinação.
Em primeiro lugar, eu queria sair de São Paulo. E, naquele tempo, simplesmente não havia a opção do trabalho remoto. Expliquei o problema na Confitec e recebi todo o apoio. Ficou claro que lamentavam meu desligamento, mas entendiam os meus motivos. “Conte com a gente” foi o que mais ouvi.
Hoje moro em Sarandi, perto de Maringá, no Paraná. Tenho família na região e era onde costumava passar férias. Seria bom para mim e para os meus pais nos estabelecermos na cidade.
Não preciso dizer que a minha rotina se desviou 100% da rota. Eu não queria me afastar, mas a situação me fez decidir. E a decisão resultou em amadurecimento e novas experiências. Mesmo distante, nunca perdi o contato com a Confitec, sentia falta das pessoas, do dia a dia.
Em dezembro do ano passado, num desses bate-papos com antigos contatos da Confitec, recebi uma proposta para retornar, agora com a possibilidade de trabalhar remotamente. Foi uma ótima surpresa!
Além de pagar bem aos colaboradores, a Confitec cumpre o que promete. Isso era o que eu mais sentia falta no mercado de trabalho. A empresa firma compromisso de fato com os colaboradores, há um pacto de confiança mútua, o que faz toda diferença. É natural, faz parte da cultura de trabalho. Sinto que tenho ao meu alcance várias oportunidades de crescimento.
O interessante na minha trajetória na Confitec foi poder vivenciar duas alternativas de trabalho na mesma função e na mesma empresa. A experiência na minha primeira passagem foi no esquema presencial. Agora, estou no remoto. A minha impressão é de que o home office só trouxe ganhos. Pelo menos, eu sinto que produzo mais e melhor assim.
Muitas pessoas me perguntam se estranhei a volta. Sinceramente, está sendo diferente, mas, ao mesmo tempo, igual. Estou sob o mesmo guarda-chuva, o que tornou rápida a readaptação, o reencontro. Claro, sempre aprendendo coisas novas, ainda encaro desafios desconhecidos, mas a sensação é de que nunca me afastei.
- Confitec – Daniel David
Tenho um vínculo com a Confitec que vai além da minha jornada profissional. A ligação tem a ver com propósito e afinidade. Quando comecei a trabalhar na empresa em 2017, percebi isso de cara. É um lugar que exige muito dos colaboradores, mas, em contrapartida, valoriza o bem-estar e o crescimento individual. Todos jogam no mesmo time, o que alimenta uma troca, uma cumplicidade e confiança bem raras no mercado.
Em agosto do ano passado, passei por um processo pessoal de reavaliação de perspectivas. A pandemia mexeu com minha visão das coisas e o senso de urgência virou fiel da balança. “Será que vou ter tempo de realizar tudo que planejei?” era a pergunta que não saía da minha cabeça.
O período da pandemia coincidiu com uma fase especialmente puxada na rotina de trabalho, com múltiplos projetos para desenvolver. Eu queria estudar, queria mais tempo para mim, mas não conseguia gerir meu tempo adequadamente.
Tive apoio psicológico na Confitec e muitas conversas importantes. Total acolhimento e solidariedade. Ninguém menosprezou meus problemas e sentimentos. A empresa sempre demonstrou preocupação genuína com seus funcionários, com seu bem-estar.
Foi nesse momento que uma ex-coordenadora, em outra empresa, me pediu indicação para uma posição em aberto. Como não conseguiu preencher a vaga, perguntou se eu não gostaria de ir. Pensando em liberar meu tempo, aceitei. Não demorou muito para eu perceber que o problema não era a falta de tempo, mas a administração dele.
Dois meses depois, já queria voltar à Confitec. Como nunca cortei os vínculos, as portas estavam abertas para mim. Zero resistência, zero puxão de orelha, zero julgamento. Fui acolhido como se nunca tivesse saído.
A Confitec enxerga o colaborador como um indivíduo, com necessidades, desafios e sonhos. E quer que ele se sinta à vontade para tentar coisas novas. Percebi que, assim como eu queria voltar, a Confitec também me queria de volta. Estou feliz!
- Confitec – Bruno Morato
Faz quatro meses que regressei à Confitec. Meu retorno ocorreu um pouco antes do Natal de 2020, o que até hoje eu encaro como um presente. Minha história com a empresa sempre foi de muita cumplicidade e, mesmo quando optei por outros desafios, carreguei só lembranças bacanas, tanto do trabalho quanto das pessoas.
Bom, para explicar melhor minha relação com a empresa, vou começar do início. Minha primeira fase profissional na Confitec se deu em agosto de 2018. Eu tinha acabado de me casar e estava trabalhando numa empresa fora da minha área de preferência. Quando recebi a proposta da Confitec para atuar em programação e desenvolvimento, aceitei de cara. Era um sonho.
Fui acolhido por toda a equipe, muito acima das minhas expectativas. Descobri que era da cultura da empresa estimular o bom relacionamento entre colaboradores e com as lideranças. Aprendi bastante coisa, principalmente sobre seguros. Eu me sentia em casa, bem à vontade para pedir ajuda e para dar opinião nos processos.
Um aspecto admirável na Confitec é que as pessoas não se levantam apenas para apontar os erros, mas para imediatamente oferecer ajuda. Isso faz com que todos aprendam com suas falhas, num processo construtivo e com grandes resultados na autoestima, confiança e coesão dos funcionários. Trata-se de um ambiente que estimula o desenvolvimento, o aprendizado constante.
A minha primeira passagem pela Confitec durou um ano e meio. Por questões pessoais, acabei por aceitar outro emprego. Surgiu a oportunidade de trabalhar numa empresa perto da minha casa – naquela época, eu gastava quatro horas por dia no trânsito.
Fora da Confitec as coisas não saíram como eu planejava. Os progressos simplesmente não estavam acontecendo. Saí da empresa em que estava trabalhando para outro emprego, numa nova tentativa de achar o meu espaço, mas também não deu liga.
Pouco depois, fui sondado pela Confitec para retornar à empresa, só que agora em esquema de home office, por causa da pandemia. Voltei! Tem sido uma experiência positiva, apesar de todo o complexo cenário da pandemia.
Para mim, o trabalho remoto funciona perfeitamente. Na verdade, dá uma motivação a mais. Por morar longe da empresa, dando expediente em casa, uso o tempo que seria gasto no percurso para fazer uma caminhada, cuidar do meu bem-estar e outras atividades para os quais não teria brecha. Começo meu dia sem estresse, muito mais comprometido e produtivo. Produção e satisfação sempre andam juntas.
Hoje, percebo que, mesmo tendo trabalhado em diferentes lugares, reencontrei na Confitec sintonia, acolhimento e profissionalismo. Eu me senti abraçado novamente, como um velho amigo. É como voltar para casa depois de umas férias.