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04
agosto

#SouConfitec Especial Dia dos Pais

#SouConfitec Especial Dia dos Pais

Uma homenagem a todos os pais 

 

Rodrigo se tornou pai da Maria Cecilia às vésperas da pandemia. Raul está feliz por poder acompanhar de perto o crescimento da Pietra, hoje com 2 anos. Marcio está curtindo a Bia, o Dudu e o Gui.  Ricardo passou a acompanhar de perto as atividades dos seus filhos, Luiza e Rafael – e vice-versa.

Mais que #SouConfitec, hoje é dia de #SouPai, uma homenagem da Confitec a todos os pais.

 

Marcio Nogueira | Pai da Bia, do Dudu e do Gui

“Quando eu entrei na Confitec, em 2015, a minha filha, Ana Beatriz, tinha apenas dois anos. A paternidade mexeu muito com a minha vida – arriscaria dizer, mudou tudo!”

Deixei de pensar (e fazer) o que seria bom para mim e comecei a me concentrar em tudo que fosse bom para ela (e depois para eles). Aumentou o meu cuidado com a saúde, o empenho no trabalho, a vontade de fazer tudo que estivesse ao meu alcance para eles. O amor de pai é algo que não pode ser medido ou explicado. Para mim, é infinito.

Gui e Dudu nasceram quando eu já estava na Confitec. Hoje, estão com 2 e 4 anos.  Eu me lembro de todos os brindes interceptados por eles na porta de casa (doces das festas juninas e do dia das bruxas) antes que eu pudesse ver – ou comer. Também não posso esquecer da primeira vez que a Bia participou de um Dia das Crianças na Confitec – ela fala com orgulho desse dia até hoje. Se tudo der certo, o próximo será o Dudu!”

 

Raul Lima  | Pai da Pietra

Ser pai é descobrir o significado das palavras amor e preocupação. Esse amor que se transforma em cada gesto de carinho e dedicação, sempre visando o bem-estar desse ser”.

A Pietra mostrou novos Raul’s  que o mundo não conhecia. Um Raul menos egoísta, um Raul mais dedicado, um Raul mais responsável, um Raul mais preocupado com o mundo do futuro, pois é o mundo onde a Pietra viverá.

Ser pai não é fácil, mas tem suas recompensas gratificantes: um simples sorriso e um beijo no rosto paga todo esforço diário dedicado a esse ser que ainda é tão pequeno, mas é tão importante para a continuidade do legado a ser deixado na Terra.”

 

Ricardo Stamato  | Pai de Luiza e do Rafael 

“Ser pai é fantástico! É uma benção eu ter recebido duas pessoas que eu sei que vou amar pelo resto da vida. E é muito legal ver o quanto elas te amam também”.

Tenho um casal: a Luiza, de 11 anos, e o Rafael, de 10.  Sou grato ao fato de ter tido a oportunidade de criar um menino e uma menina. Aprendo muito com as diferenças deles, a forma peculiar como cada um entende e reage ao que acontece à sua volta, como sente e pensa.

Com o trabalho em home office, tivemos a oportunidade de passar mais tempo juntos. Pude acompanhar como nunca antes a interação deles com a escola, professores e colegas. E eles também acabaram participando mais da minha vida, do meu trabalho. Quando acabo uma reunião, eles querem saber com quem eu estava falando, querem entender o problema que eu estava resolvendo. Muito legal!

Outro ponto curioso e divertido: quando tem alguma festa online da Confitec, eles se sentam comigo no sofá, nós fazemos uma pipoca e assistimos juntos ao “show” e comentam o que as pessoas escrevem no chat. Nos divertimos muito juntos!”

 

Rodrigo Souza | Pai da Maria Sophia, Eduarda Vitoria, Valentina e Maria Cecília 

“Sempre quis ser pai. Mais que um plano, era um sonho”.

Hoje tenho quatro filhas, três do coração (Maria Sophia, Eduarda Vitória e Valentina) e o fruto do meu casamento, a caçula Maria Cecília, que nasceu em fevereiro de 2020 (um pouco antes da pandemia).

A espera pelo nascimento da Momô (como chamamos a Maria Cecília), foi tudo menos tranquila. Gravidez de alto risco, pandemia, perspectiva de lockdown. Mas ela chegou com saúde e cheia de vida.

Uma passagem engraçada: recém-chegada ao mundo, após passar pelos exames iniciais, foi trazida para o ambiente gelado do quarto e… espirrou! Exatamente a mesma reação que eu, o pai alérgico dela, costumo ter. Parecia que ela estava dizendo: ‘Pai, agora você tem uma companheira de espirro!’  Gargalhada generalizada no quarto.

Para mim, ser pai é estar presente em todas as fases da vida das minhas filhas. Ser o ombro amigo, dar bronca quando necessário, e, acima de tudo, contribuir para a construção dos seus valores e realização dos seus sonhos.”