Suzie Clavery, referência em marca empreendedora, costuma dizer “It’s all about people, it’s all about experience”. Sem dúvida, é tudo sobre pessoas, é tudo sobre experiência! Pelo menos, na Confitec, funciona assim! Desenvolvemos um jeito todo próprio de fazer seleção de pessoas, tanto em relação aos candidatos que vêm de fora, quanto às promoções e mudanças internas.
No Brasil, falamos muito sobre a experiência do cliente. Ele costuma ser o foco. Mas e a experiência de quem garante a experiência do cliente? Desde o primeiro contato, nos preocupamos em entender quem é a pessoa – e o profissional – que pode vir a ser nosso colega.
Queremos ouvi-lo(a), conhecê-lo(a), entender como ele(a) pode se integrar à nossa equipe e nos ajudar a fazer a diferença para os nossos clientes. Um ponto: olhamos não para o tempo de experiência, mas para a qualidade das experiências, dos aprendizados.
O sistema de seleção tem que ser simples, com processos otimizados e, acima de tudo, humanizados. Buscamos um clima informal e descontraído já no primeiro contato. A entrevista não é um processo de inquisição, no qual o candidato se sente acuado e desconfortável. Queremos justamente o contrário, que ele se sinta acolhido e respeitado, seguro para falar o que realmente pensa, quem de fato é.
Internamente, levamos isso muito a sério. Quando algum de nossos gestores demonstra ainda não estar complemente alinhado ao nosso método, o inscrevemos no workshop de boas práticas para seleção de pessoal. Queremos que todos estejam envolvidos no processo.
É importante deixar claro que não há assuntos proibidos em uma entrevista de emprego, desde que se saiba abordá-los da forma adequada. A entrevista é personalizada, cada um deve se sentir único e importante para nós. É como uma dança: os dois precisam se estar em sintonia.
Muitos profissionais de RH dizem que é importante observar em uma entrevista se o candidato tem brilho no olhar. Eu já prefiro buscar o que faz o olho dele(a) brilhar. Nem sempre a área em que o perfil do(a) profissional se encaixa é o lugar ao qual ele(a), de fato, pertence. Isso só a observação, a conversa franca e muita observação conseguem revelar.
Olhamos para além das hard skills e das soft skills. Buscamos as human skills. Como diz o nosso CEO, Jailson Meireles, o que importa é ter gente boa por perto. Gente boa para Confitec e gente boa para quem a Confitec quer ser boa.
Estou há quase sete anos na empresa e percebo que nosso método de seleção se torna cada vez mais incorporado à cultura da organização, a nossos propósitos. Quando vejo as pessoas que saem da Confitec felizes e gratas pelo período em que se desenvolveram aqui é imensamente gratificante. Melhor ainda quando elas voltam! E como elas têm voltado!
Criamos relações além das 9h às 18h. A empresa integra a vida das pessoas. E isso é um dos melhores motivos para trabalhar aqui.
