Atravessamos um momento em que as discussões sobre Inteligência Artificial estão em alta em qualquer roda de conversa. Mesmo não sendo uma novidade para aqueles que lidam com sistemas computacionais, a atual euforia na abordagem do tema se justifica pelos rápidos avanços tecnológicos das últimas décadas.
Criou-se em torno da IA um misto de admiração e medo, com defensores e detratores, todos “donos da razão”. Vivemos entre as maravilhas de “Os Jetsons” e a opressão das distopias.
Eu proponho que sejamos otimistas com responsabilidade. Creio que é necessário focar nas conquistas, mas também naquilo que falta melhorar. Temos que levar em conta a utilização ética e regulação dessa tecnologia, assim como os riscos envolvidos.
Observamos um barateamento do custo de processamento e de memória, que resultou numa gigantesca capacidade de armazenamento de informação na internet. Mas ainda estamos aprendendo a gerenciar tantos dados. Nosso desafio é buscar conhecimento e soluções em tecnologia seguras para lidar com tamanha complexidade.
O nosso bom e velho Google ficou ultrapassado com a chegada do Chat GPT. Outras inúmeras ferramentas estão chegando renovadas fazendo uso da IA. De qualquer maneira, é a Inteligência Artificial mudando nossa forma de trabalhar, estudar e até aprender. Não há porque retroceder, mas, sim, aprender a melhor forma de avançar, sempre com segurança.
Agora, você acha que este artigo é meu mesmo ou do Chat GPT? 🤔