BENEFÍCIOS
- Apresenta as diferenças entre os quadros estatísticos e o FIP antes do envio para a SUSEP;
- Melhoria na gestão do processo de fechamento contábil, realizando as validações entre os setores Operacional e Contábil;
- Total consistência entre as informações enviadas para a SUSEP;
- Centralização das rotinas de cálculo das provisões técnicas;
- Redução no prazo de análise, além de segurança das informações;
- Elementos de análise, através de relatórios gerenciais;
- Mapeamento de problemas nas rotinas operacionais;
- Riscos minimizados junto ao órgão fiscalizador e adequação às normas da SUSEP;
- Validação dos quadros estatísticos através dos fluxos de movimentação antes do envio para a SUSEP;
- Validação da PPNG a partir dos quadros de prêmio para validação do critério estabelecido pela SUSEP.
- Ficar Compliance com a SUSEP, minimizando o risco de multas administrativas
RECURSOS
- Gerar informações oficiais para a SUSEP;
- Validar Movimento Operacional versus o contábil;
- Gerar Registros Oficiais da Companhia, aderente a Circular 522/15;
- Ambiente multiempresa;
- Base de dados estática;
- PPNG conforme critério utilizado pela SUSEP;
- Cálculo da PSL administrativa e judicial;
- Cálculo das provisões de PCLD e direito creditório;
- Geração dos quadros estatísticos, observado as regras do manual FIP;
- Cálculo dos Ativos Redutores, aderente a Circular SUSEP 517/15
FASES PARA EXECUÇÃO
FASE 1 – CARGA
1.Extração do sistema operacional, em arquivos TXT ou através de rotinas de Banco de Dados, das seguintes informações:
a.Movimento de emissões, cancelamentos, restituições e cobranças;
b.Movimentação dos sinistros (avisos, ajustes e pagamentos).
2.Extração da movimentação e saldo das contas contábeis;
3.Possibilidade de lançamentos complementares, através de layouts pré-formatados.
4.Extração saldo operacional, calculado pela própria seguradora (opcionalmente):
a. Saldo do Prêmio Pendente;
b. Saldo da reserva de sinistro (PSLadm e PSLjud).
FASE 2 – CALCULOS DAS PROVISÕES TECNICAS
a. PPNG;
b. PSLjud e PSLadm;
c. PCLD e Direito Creditório;
d. Gerar Distribuição Regional.
FASE 3 – ROTINAS DE VALIDAÇÃO
1.Executar as rotinas de validações:
a. Contábil x Movimento Operacional;
b. Saldo do Prêmio Pendente (informado x calculado);
c. PSL informada x PSL calculada;
d. Geração dos QEs.
2.Interface Contábil – Contabilizar as reservas e encaminhar para o sistema contábil
FASE 4 – FIP SUSEP
1.Parametrização dos Quadros FIP;
2.Parametrização da validação dos quadros FIP;
3.Geração dos Quadros FIP;
4.Relatório dos Quadros FIP;
5.Validação dos Quadros FIP;
6.Preenchimento do FIP.MDB
FASE 5 – ANÁLISES E VALIDAÇÕES
1.Regras de inconsistência (qualidade dos dados)
2.Saldo do Pendente de Prêmio (Calculado x Informado)
3.Saldo da Reserva de Sinistro – PSL (Calculado x Informado)
4.Movimentação do Prêmio (Operacional x Contábil)
5.Movimentação do Sinistro (Operacional x Contábil)
6.Comparativo QE x FIP
FASE 6 – COMUNICAÇÃO SUSEP